domingo, 25 de janeiro de 2009

Paixão vulnerável

FOI ELE QUEM ESCREVEU...

Por isso eu gosto ainda mais de você, sem meias palavras...
Sair com você? Tem coisa melhor que isso? Com amigas de infância eu não tenho tanto assunto como com você... Um barzinho, um chopp, uma conversa agradabilíssima onde o tempo (e o chopp) voam.

Te vejo alem da mulher maravilhosa, uma pessoa independente.. sem cartas na manga, se eu pudesse escolher alguém pra ter uma relacionamento sério (do tipo: “Alô. Amoooooor, estou na locadora, qual filme alugo para assistirmos no domingo”), seria você. Que alem de tudo, é minha amiga e compartilhamos nossos interesses.

Namorar com você? Adoraria!! (não que eu tenha interpretado como sua vontade, mas porque é a minha mesmo!!!)

É, talvez eu tenha me empolgado neste último parágrafo... mas é verdade!! Não quero que se preocupe com o que penso de você, porque penso e quero coisas boas.


SEM MOTIVO APARENTE, DUAS SEMANAS DEPOIS ELE FICOU BEM DIFERENTE. VAI ENTENDER!!! ONDE ELE ESTÁ AGORA? NÃO FAÇO IDÉIA!!!!

SÓ SEI QUE FOI ASSIM...


É impressionante!

Muito me impressiona o poder que as pessoas têm em falar o que não sente. Muito me impressionam as pessoas que vivem sem paixão pelo que fazem. Muito me impressionam as pessoas que não têm ambição. Muito me impressionam as pessoas que conseguem sonhar com os dois pés enterrados no chão. Muito me impressionam as pessoas que não possuem bom humor. Muito me impressionam as pessoas pessimistas. As pessoas me impressionam.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Eu não tenho direito a

Sentir ciúmes
Ter saudades
Gostar...

mas eu sinto tudo isso e mais uma vez derramo lágrimas do ano passado.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Segundo dia do ano

Fui ao cinema assisti Marley e eu. Chorei!
Voltei pra casa e assisti Gia. Chorei!
Meu irmão chegou. Discutimos. Chorei!

E eu só queria ficar aqui no pc, ouvir Nando Reis e conversar com o meu mais novo amigo.


*Ao som de "As coisas tão mais lindas" - Nando Reis

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Refazendo o post

Comecei a escrever sobre a minha primeira revolta do ano novo. Acho que as energias se rebelaram contra mim e de repente a janela fechou e eu perdi todo o texto.
Eu contava que embora eu tivesse mais três dias inteiros de férias, resolvi voltar pra casa. Pois é, senti falta do meu lar.
Na viagem percebi que coisas que fazia antes já não erão tão legais. Fui em uma micareta (Jammil) e achei tudo tão estranho como se fosse a primeira vez. Mesmo rodeada de pessoas conhecidas, eu me senti um peixe fora d'água. E para completar a brincadeira, roubaram o meu celular. Mas isso foi ano passado, certo? Não! Eu continuo sem ele e com prejuízo. Nada mudou simplesmente porque trocou um algarismo na data.
Os meus problemas são os mesmo do dia 31 de dezembro e essas "não mudanças" me fizeram derramar lágrimas hoje. Inclusive o título do post era "Derramei lágrimas do ano passado no ano novo". Poético até demais, não!?
Ah! Estava escrevendo também que pulei as sete ondas e que fiz sete vezes o mesmo pedido. Incrivelmente não lembrei de mais nenhum objetivo para 2009. Foco? Até gosto bem dessa palavra, mas nem pensei nela, simplesmente nada mais me veio à cabeça quando fiz a simpatia.
Depois dos pulos, andei com o grupo - 15 pessoas - pelas areias de Riviera. Ouvi coisas legais como também presenciei a uma atitude ridícula para começo, meio, fim e qualquer época de qualquer ano. Essa foi a primeira revolta de 2009 e consequentemente a minha primeira falta de educação. Mas antes tenho que contar sobre a protagonista (mesmo sem querer) da história.
Ela é bondosa e sensível. Desde quando me juntei ao grupo percebi que ela se sentia excluída. Eu, Sávia, carinhosamente fiquei perto dela o tempo inteiro, como se ajudasse a suprir essa "carência". Notei que ela não estava satisfeita com o seu corpo e se sentia deslocada do resto da galera que era composta, em sua maioria, de mulheres magérrimas. Obviamente não me incluo nisso, mas também não poderia fazer duplinha com a protagonista, uma vez que gosto do meu corpo mesmo com os quilinhos a mais (putz poderia ter pensado nisso na hora das ondas, enfim...).
No passeio pela praia um cara se aproxima dela, diz alguma gracinha, ela não dá bola e continuar a andar ao meu lado. Já de costas para este ser, ele grita "tão feia e se acha". Nada me restou a fazer a não ser mostrar o dedo do meio. Olhei pra ela e escutei com uma voz de choro a seguinte frase: "Você ouviu o que ele me disse?". Eu sou mulher e sei o que isso significa. Fiquei com o coração totalmente apertado e ela chorou, me abraçou, disse que não queria que eu fosse embora e pediu para eu ficar até o fim das férias. Até pensei em comprar o abadá da micareta do sábado (Ivete e Timbalada), aí eu lembrei de como me senti no Jammil somado a futura compra de um celular novo = desistência fácil e rápida. Por fim, tentei destacar as suas qualidades e consegui tirar um sorriso do rosto dela. Hoje, já em casa, e refletindo lembrei de algumas situações em que me senti excluída e por motivos bem fúteis.
E por falar em futilidade, eu sempre quis ter uma blusinha da Billabong. Esse ano passei o reveillon com uma e daí? Ah! Não sei! Eu só quis comentar isso porque tinha outra coisa tão idiota quanto isso para dizer. Precisava ligar um parágrafo no outro, entende?
Quando acabaram os fogos e fomos passear pela praia, uma das garotas magérrimas falou algo do tipo: "Ah pra começar o ano bem todas temos uma missão de beijar um cara". Os meus 25 anos disseram que isso era tão idiota quanto a minha blusinha da Billabong que tá no balde de roupa suja com várias outras sem marca alguma.
Por mais rabugenta que estou ficando, estou gostando de ter essa idade. E mesmo sabendo que nada ainda mudou, as energias do otimismo já estão me rondando. Austrália! Austrália! Austrália! Austrália! Austrália! Austrália! Austrália! SETE VEZES!